
Por fumar, um vício tremendamente prejudicial eu bem sei, ela considerava que eu era propenso a fumar outras coisas, daquelas que fazem rir... mas ela por sua vez, fumava quando saia à noite com as colegas da universidade, e tomava comprimidos para tudo e mais alguma coisa... algo a que me nego prontamente.
Por beber em ocasiões especiais, ela considerava-me quase um alcoólatra... mas nunca me viu bêbado... e esta é a história da Andreia!
Uma bela noite de convívio a celebrar o aniversário de dois amigos de longa data, a cerveja foi aparecendo na mesa. Como condutor consciencioso, bebi duas imperiais, e ela, bebeu... bem, francamente não sei, mas bebeu bastante. Bebeu tanto que, já à porta de casa desata numa choradeira de baba e ranho dizendo que não era feliz... isto é realmente bom para o ego de qualquer homem!... ora eram os pais, ora a irmã, ora o facto do céu ser azul, dos bosques terem esquilos e do mundo ser redondo e ter quatro cantos, tudo era razão para não ser feliz... boa rapariga, estás a fazer milagres! Era tarde, ou cedo, e decidiu sair do carro para ir para casa... qual bola de ping-pong a esbarrar em tudo o que encontrava pelo caminho até à porta do prédio onde o meu ex-futuro-sogro a esperava... e o bêbado era eu?
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