
Sim, a Cristina era uma mulher e tanto, uma das poucas que, apesar da minha crónica mania de aparecer e desaparecer ao longo do tempo, tem uma, chamemos-lhe, especial "atenção" da minha parte. Sem que ela o soubesse, o nosso convívio, foi a âncora de realidade de que tanto precisava numa altura em que nada parecia fazer sentido, ter razão ou motivo... um verdadeiro porto de serenidade... quando se fala de uma mulher de vestes longas, elegante e serena, é a Cristina que vejo de longo vestido até aos pés... a sua imagem de marca!
3 comentários:
ainda vao existindo ancoras que nos mantem fixos a realidade... felizmente ;)
Todos nós temos o nosso amor platónico, a nossa relação utópica...
Não diria amor, mas antes um "qualquer coisa" platónico, uma empatia que era apenas e só isso mesmo, empatia.
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